Sinopse: Abordagem sobre os vários significados da palavra revolução ao longo de sua existência, relacionando-a com a conotação adquirida no século XVIII – “subversão” – e sua utilização como veículo para se alcançar utopias. Antonius Escobar – doutor em filosofia da USP começa falando das possíveis definições da palavra “Alegoria” que seria a representação do outro mas não do todo. A importância da poesia, do lúdico, e as delícias que as palavras bem colocadas podem nos impactar e da forma única que pode molecar o idioma. Revolução e mutação, apresenta diversas concepções sobre a palavra e a ideia de revolução. Trabalha também com a ideia do mutante de Deleuze, partindo de Foucault – do vigiar e punir – sobre sociedade disciplinar. A organização do projeto ideal de confinamento, família, escola, prisão, hospital e fábrica que entra em crise após 2 guerra mundial e a sociedade passa a ser de controle, marca-se pelo fordismo e o movimento operário. Cita a obra de Foucault, Manoel de barros, Octavio Paz e Karl Marx.
Série do Labore: Paradigmas ético-culturais de um novo mundo. Apoio: Nuseg, Faperj, Vice-reitoria e SR-3 / Direção Labore: Ricardo VieiraAlves, Coordenação da Oficina Utópica: Nelson Levy / Realização: CTE.
Edição: 06, Série: 1009
Ano: 2003
Tags: Utopias, Poesia, Revolução, Mutação, Filosofia, Foucault, Manoel de barros, Karl Marx, Antonius Escobar, Alegoria, Ressonância verbal, Sociabilidade, Mercadoria, Obra de Arte, Octavio Paz, Razão, Emoção, Justiça, Arquétipo, Temporalidade, Paradigmas ético-culturais de um novo mundo, Labore, Uerj, Memória Uerj, CTE, TV Uerj, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Núcleo de Memória Audiovisual, Centro de Tecnologia Educacional, NuMA, TV Universitária.